Reforma Protestante
A Reforma Luterana surgiu na Alemanha na segunda década do século XVI, liderado por Martinho Lutero. Este movimento criticava várias ações da Igreja Católica, propôs novos caminhos para o cristianismo e resultou na criação da Igreja Luterana. Teve forte apoio da nobreza da Alemanha, insatisfeita com a Igreja Católica porque ela bania o lucro. Lutero era um cristão fiel, porém indignado com algumas ações da Igreja Católica (a venda de indulgências e itens “divinos”, a Bíblia ser só em latim, o grande poder do Papa, etc.). Quando começaram e vender indulgências para construir a Basílica de São Pedro, Lutero criou as 95 teses, críticas às ações da Igreja na Idade Média, que sugeriam uma reforma religiosa. Pregou o papel na porta da Igreja onde frequentava. Quando foi considerado herege e convocado pelo Papa para uma conciliação, Lutero queimou o papel em praça pública, para demonstrar sua revolta. Abrigou-se no Castelo de Wartburg, onde teve tempo de traduzir a Bíblia para o alemão, tornando-a acessível a muitas outras pessoas. Reforma Calvinista: Na França, entre 1530 e 1540, João Calvino surge com as obras protestantes e idéias evangelistas, visando proporcionar as reformas uma doutrina coerente. O Calvinismo segue vários ensinamentos Luteranos, mas acredita também na predestinação.
A Reforma Anglicana ocorreu na Inglaterra durante o reinado de Henrique VIII (1491-1547) e marcou o início da Reforma Inglesa. Henrique VIII era o segundo filho de Henrique VII. Com a morte de seu irmão mais velho, Arthur, subiu ao trono quando tinha 18 anos, e meses depois, se casou com a viúva de Arthur, Catarina de Aragão. Com Catarina teve cinco