Reflexões sobre gêneros e Programa Bolsa família
Não é novidade que a mulher estar em desvantagem quando comparada aos homens, em relação às oportunidades no mercado de trabalho, educação, liberdade de expressão e poder.
No Brasil, as mulheres começam a ter reconhecimento no mercado de trabalho a parti da Constituição de 1988.
Devido ao aumento de conhecimento escolar e casas comandadas por elas. Entretanto, é importante observar que tipo de trabalho as mulheres desemvolvem.
De acordo com o Zepeda (2008) as mulheres não possuem oportunidades de crescimento, são mal remuneradas e realizam atividades domésticas.
O nosso país de acordo com o relatório de Desigualdade Global de Gênero (2009) é um dos últimos da escala na América Latina. Porém, um dos aspectos avaliados no relatório mostra que as mulheres superam os homens nas matrículas no ensino superior (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos – CGEE, 2010).
Para tentar diminuir a diferença de gêneros, a ONU cria em 2010 o programa para acelerar o crescimento das mulheres em todo o mundo. A ONU Mulheres – entidade das Nações Unidas para incluir as mulheres em nível global, regional e local.
A instituição tem a função de apoiar o status da mulher na formação política, padrões e normas globais e vai ajudar os Estados-membros da ONU a implantar estas normas e da apoio financeiro e técnico para os países que solicitarem. Ajudar a ONU a cumprir seus próprios compromissos a respeito da igualdade de gênero.
As desigualdades de gênero despertam o interesse de todos os segmentos sociais, em todos os âmbitos.
O intuito do trabalho é entender o significado literal de desigualdade de gênero e relacioná-lo à visão de mulheres beneficiadas pelo Programa Bolsa Família
O PBF envolve principalmente as mulheres. O pagamento é feito, preferencialmente às mães que , em troca, cuidam da saúde e da educação básica dos filhos.
As mulheres também são orientadas a