Reflexão sobre o documentário Zeitgeist III
Após a assistir o documentário Zeitgeist III pude concluir que atualmente vivemos a favor das nossas luxurias, agimos de maneira individualista e impulsiva pensando cada vez mais em coisas físicas e tangíveis, esquecemos da nossa biologia da nossa genética e no ambiente que vivemos. A adaptação do ser humano se dá pela qualidade das relações sociais, em pleno século XXI essa relação se baseia fortemente em status e poder, sua classe social e sua capacidade de obtenção de vantagem financeira que determina o grau de felicidade, corrompendo os princípios da coletividade da sustentabilidade entre outros.
Sabemos da importância do mercado, do mundo capitalista, que em muitas vezes, age de maneira muito mais eficiente e lógica para o desenvolvimento econômico e social do que o próprio Estado. Porém a nossa sociedade tem a tendência básica de ir contra os requisitos evolucionários centrais para criar e manter nosso bem estar pessoal e social gerando um discurso individualista justificando nossos vícios e doenças em apenas questões genéticas esquecendo que o comportamento violento e imoral não é universal e sim moldada pela sociedade.
Críticas à primeira parte
Doutor em história do Novo Testamento e membro do Sínodo da diocese de Sydney, o Dr. Chris Forbes,8 9 professor da Universidade Macquarie (Sydney, Austrália), criticou severamente em uma entrevista a primeira parte do filme, como carente de base no mundo académico sério. Forbes também afirma haver vários erros e trechos que não são verdadeiros.10 11
Dr. Chris Forbes lembra que Rá, não Hórus, é o deus egípcio do Sol, e que não há nenhuma prova nas fontes egípcias que a deusaÍsis, mãe de Horus, ser uma virgem. Igualmente, Krishna (o oitavo filho), Dioniso (cuja mãe tinha dormido com Zeus) e Átis, não teriam nascido de virgens. Assinala que o jogo de palavras inglesas "son" (filho) e "sun" (sol) não funciona nem em latim, nem na antigalíngua egípcia, nem em