Reflexão Sobre Compaixão

Em meio a tanta violência, corrupção, preconceitos, falsidade e egoísmo, há princípios que devem ser resgatados. Atitudes como honestidade, sinceridade, bondade, companheirismo entre outros, se perderam na correria do dia-a-dia, no individualismo e desconfiança entre as pessoas. Esqueceram a importância de ser “nós” ao invés do “eu” sozinho. Foi buscando o melhor que as pessoas chegaram no pior; o stress, a magoa, a indiferença, que causa doenças e distancia pessoas queridas. Devemos construir relacionamentos baseados em atitudes positivas, semeando a igualdade e harmonia, para isso é necessário confiar no próximo alem de respeitar a todos e suas ideais.
Para curar o sofrimento no mundo, o remédio é o amor ao próximo. Mesmo que sejam metas utópicas há quem lute contra os males mundial. Ao ver uma criança abandonada muitas pessoas se comovem com a cena e tentam de alguma forma ajudar, uns mais que os outros. Ou quando se encontra um animal machucado ou faminto também terá aqueles que farão algo pra ajudar. Esse sentimento de comoção acontece em outras cenas semelhantes, quando alguém assume para si o sofrimento do outro e o ajuda. É chamado de compaixão, vem do Latim; COMPASSIO ou COMPATI, que significa sentir piedade, que é a junção de COM: “junto”, mais PATI que é “sofrer, aguentar”. Essa palavra, descreve a capacidade de sentir o que o outro sente, caracteriza as grandes atitudes de ajudar ao próximo. Segundo o dicionário, é um “sentimento de pesar para os males alheios”, de simpatia associado ao desejo de ajudar de alguma forma, por exemplo: doar algo.
Há varias figuras, na historia, que são sinônimos de compaixão, que suas vidas acontecem em torno da piedade e de se entregar para ajudar alguém. São pessoas como, Mahatma Gandhi, Dalai Lama e principalmente Jesus, em geral, integrantes de movimentos sociais e pessoas de atitudes independentes, como Ryan Hreljac. Uma criança, que comovida com a situação precária de cidadãos em várias partes do mundo, resolveu