reflexao "A aguia e a galinha"

Reflexão do livro: “A águia e a galinha”
Capítulo 6 O bom samaritano aparecer foi bom, pois ajudou a águia recuperar os sentidos e voltar a ser plenamente sadia. Foi uma graça a águia ter encontrado um bom samaritano que a ajudou a recuperar os sentidos e voltar a ser plenamente sadia, assim ele a fez reacender o fogo interior de sua identidade. A águia, plenamente águia, voou tão alto que se fundiu com o azul do firmamento. Ao superar obstáculos e buscar a conquista de seus ideais, cada um é provocado a ser herói/heroína de si mesmo, assumindo assim a vida assim como se apresenta. Herói/heroína constitui também um arquétipo* do inconsciente coletivo, ou seja nossos padrões de comportamento. Os arquétipos são sempre ambivalentes: positivos e negativos e escuta-los significa dar atenção à voz de nossa interioridade e criar espaço para que ela se manifeste. Trata- se de desafios, lutas com os quais a pessoa aprende, acumula experiências, torna-se mais madura e sábia, fazendo assim ampliar seu horizonte. Por mais sucesso que tenha, todos enfrentamos constantemente com uma ameaça: a queda, com o ferimento, eventualmente até com a morte. Porém devemos ter a ousadia em aprende a trabalhar essas anti-realidades. Incorpora-as e assim as supera criativamente. A liberdade nos foi dada para moldar a vida e modificar o destino. O amor incondicional é aquele amor que não coloca nenhuma condição para ser vivido, de condição de parentesco, de raça, de religião, de ideologia e de trabalho. Ama simplesmente por amar, esse sentimentos é movido pela compaixão, assim põe em movimento um imenso processo de libertação de: de carências, de opressões e de limitações de toda ordem. Resgata o sistema da vida em suas inter-retro-relações. Por isso, a águia, na força do amor incondicional do empalhador de aves, recuperou os sentidos, os ouvidos, a voz, as asas, os movimentos, os olhos e, por fim, a capacidade de voar. Não basta apenas libertar-se de. A águia precisa também