aguia e galinha
O autor usa a metáfora da águia e da galinha, descrevendo que há muito tempo um camponês encontrou em uma floresta vizinha um coruja filhote para criar com suas galinhas, a mesma cresceu e se adaptou a comida oferecidas as galinha, após cinco anos a águia ainda se portava como uma galinha, e então em um dia o camponês recebeu a visita de um amigo naturalista, que ao observar a convivência da águia disse ao camponês, que mesmo que ela tenha sido criada e acostumada a esse habitat, a águia possuía o coração de águia, os olhos de águia, e naturalmente águia foi e sempre seria! O camponês não acreditava em suas palavras e disse que provaria, então pegou a águia pós em seu braço jogou a devagar par cima e disse para que a mesma voasse, pois era aos céus que pertencia, e a mesma vendo as galinhas no chão, pulou do braço e ali junto as outras que foi criado juntou se, o naturalista não contente tentou uma segunda vez a mesma coisa aconteceu, e assim resolveram levar à águia as montanhas para que visse o sol, pois acreditava que isso a despertaria, e assim fizeram na manha seguinte ambos levantaram cedo e seguiram para as montanhas e ao nascer do sol fixaram os olhos da águia ao sol e a soltaram, e a mesma abriu suas asas e reconhecendo que podia voar, voou o mais alto ate de cobrir pelo azul do céu. Com base nessa historia o autor a descreveu de forma mais completa em seu livro, para elaborar informações interessantes, aonde ele alínea as informações da historia com a condição humana nos sentidos antropológicos, psicológicos, conhecimento da cosmologia e também espiritualismo.
Ao ler percebemos dimensões fundamentais da existência humana, que é o enraizamento do cotidiano, ou seja, a mesmice que é comparada a galinha e a dimensão da abertura, das probabilidades, das coisas que podem acontecer e modificar a mesmice, desertando se de um desejo, da coragem, do despertar para outros