Referencial Teorico Motva
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Lawler (1993) considera a motivação como um fator crítico em qualquer planejamento organizacional; por isso devem-se observar quais arranjos organizacionais e práticas gerenciais fazem sentido a fim de evitar o impacto que terão sobre os comportamentos individual e organizacional. Para ele, é preciso compreender a teoria motivacional para se pensar analiticamente sobre todos os comportamentos nas organizações.Para Robbins (2002), motivação é efeito da influência mútua do individuo com a situação, ou seja, ela é responsável pela “intensidade direção e persistência dos esforços de uma pessoa para alcançar uma determinada meta”. Assim, entendemos motivação como esforço que buscamos para alcançar uma meta, deixando claro que a intensidade dessa energia é muito importante, e as duas devem ir ao encontro com o caminho dos objetivos da organização.
O termo motivação vem sendo estudado há muitos anos, e cada vez mais se entende a necessidade e importância desta nas relações de trabalho. Nas teorias contemporâneas achava-se que a motivação poderia ser compreendida como uma hierarquia das necessidades, onde cada indivíduo, de acordo com suas necessidades, tinha suas motivações. Eles acreditavam que a esta poderia ser muitas das vezes resolvida com os fatores extrínsecos ao sujeito (ROBBINS, 2002).
A teoria desenvolvida por McGregor propôs a existência de duas premissas quando se falava de ser humano: a gestão participativa caracterizada pela teoria Y, onde o indivíduo preza pelo autodesenvolvimento, o trabalho e visto como algo que proporciona prazer, ou seja quanto mais responsabilidades mais encantado o individuo evidencia ao trabalho. E a Teoria X que preza pelo estilo tradicional autocrático onde o individuo precisa ser coagido e pressionado visto que para este o trabalho é encarado como uma obrigação (ROBBINS, 2002)
Outra teoria importante quando se fala de motivação é o conjunto de fatores, nomeado como “fatores higiênicos e motivacionais”, desenvolvida por