Reecantar a educação
No texto Reencantar a educação o autor coloca em discursão o encantamento pela arte de educar, apresenta descobertas da ciência em relação ao cérebro humano em relação ao fato de apreender. Expõe que a luta dos educadores por melhores salários se tornou mas importante do que o compromisso com o processo pedagógico, e que muitos profissionais da área se encontra acomodados no mero negativismo, e que a luta por dignidade salarial tem que ser baseada no processo pedagógico de qualidade, que só de posse dessa bandeira os diversos reclamos podem se justificar. Mostra ainda que o conhecimento volta a exercer um fascínio quase mágico, e com isso surgem novas linguagens para defini-los, como também novos campos de atuação e as novas teorias gerenciais, como falar de clima organizacional com base no conhecimento, o velho conceito de homo sapiens-sapiens se dilui, tanto nas biociências como na informática, surgem novos conceitos de agentes cognitivos e sistemas cognitivos, surgindo a possibilidade de aplicar a capacidade de aprendizagem não só aos homens como também aos animais e máquinas, fundindo assim os conceitos de processos vitais e processos cognitivos, a pedagogia escolar deve está ciente que não é a única instância educativa, mas não pode fugir de seu papel de sugeri conscientemente experiências educacionais, pois a educação terá um papel determinante na criação da sensibilidade necessária para reorientar a humanidade, já que é incontrolável o acesso ao conhecimento, pois nenhuma instituição será capaz de controla-lo, diante desse fato é preciso criar mecanismos de direcionamento dos processos cognitivos dos indivíduos e das organizações. Segundo o autor o cérebro-mente está predisposto para lidar com vacilações, e aponta que só através do prazer emergi vivências de processos de conhecimentos, logo a aprendizagem está