redigindo introdução
Segundo padrões estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT), qualquer trabalho escrito deverá ser composto de sete partes distintas: a capa, o índice, a introdução, o desenvolvimento, a conclusão, a bibliografia e os anexos.
Para a introdução, reserva-se a parte em que o texto é apresentado ao leitor. É neste momento que se insere através de um resumo o que será tratado no trabalho com fatores que estimulem quem está lendo a seguir adiante com a leitura.
Para uma boa introdução, tenha em mente o contexto do trabalho. Nessa etapa, deverá ficar claro ao leitor a intenção e o propósito do projeto. Ele deverá, em rápida explanação, saber do que se trata, qual o objetivo e quais os argumentos que você irá utilizar no decorrer do texto.
Muitas vezes, o mais recomendado é fazer a introdução depois que o trabalho estiver concluído, pois com o domínio total do assunto, ficará mais fácil iniciar a introdução explorando os tópicos mais importantes sobre os quais o artigo irá se desenvolver. É importante também relatar as razões pelas quais você decidiu tratar sobre o referido assunto.
Utilize-se do estilo dissertativo e seja coerente e coeso. Uma boa introdução não precisa ter mais do que uma ou duas páginas. Ela deve ser breve, direta e simplificada, evitando se transformar na iminência de um trabalho extenso e cansativo.
Em primeiro lugar, você sabe sobre o que você deve escrever.
Fazer uma introdução, e automaticamente um texto, significa que há domínio sobre aquilo que se escreve, ou ao menos uma opinião preliminar. Como em todo o texto, não se deve enrolar ou "encher linguiça" sobre um assunto que você desconheça ou não saiba com profundidade. Qualquer leitor é capaz de identificar esse tipo de problema e a leitura do seu texto pode ser abandonada antes mesmo do fim.
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A introdução deve conter a ideia central de todo o texto que será desenvolvido.
Caso trate-se de um trabalho