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No linux, qualquer arquivo de texto com permissão de execução pode conter um script e ser executado através do terminal. No windows, além dos executáveis, apenas os arquivos de lotes, em que são armazenados sequencias de comandos do interpretador, tem permissão de serem executados. Desde o DOS, conhece-se os arquivos de extensão .bat como arquivos de lote, mas os arquivos com extensão .cmd também são arquivos de lote a partir do windows NT.
Em qualquer um destes, pode-se criar pequenos programas estruturados que utilizam construtores para instruções de repetição, seleção, desvio condicional e incondicional, entrada e saída de dados.
Na tabela a seguir são mostradas as principais instruções e estruturas disponíveis no windows e no Linux Instrução Windows Linux Declaração + inicialização de Variável SET NOME_VARIAVEL=VALOR export NOME_VARIAVEL=VALOR Entrada de Dados SET /P NOME_VARIAVEL= read NOME_VARIAVEL Referência a variável %NOME_VARIAVEL% $NOME_VARIAVEL Saída de Dados ECHO TEXTO
ECHO %VARIAVEL%
ECHO TEXTO e VALOR=%VARIAVEL% echo "Algum Texto" echo $NOME_VARIAVEL Desvio Condicional IF %VARIAVEL% ==VALOR
(
SEQUENCIA DE COMANDOS
)
ELSE
(
SEQUENCIA DE COMANDOS
) if condicao SEQUENCIA DE COMANDOS else SEQUENCIA DE COMANDOS fi Repetição for /R %v IN (*.ini) DO echo %v imprime o nome de todos os arquivos .ini dentro do diretório corrente e de todos os sub-diretorios. selection = until [ "$selection" = "0" ]; do read selection done Bem, falei até o momento sobre o básico do shell script, mas este tópico tem como objetivo falar sobre um recurso avançado do windows chamado Windows Scripting Host.
2. Windows Scripting Host (WSH)
Permite acesso a recursos privilegiados dos recursos do Windows desde sua versão 98. O mesmo é muito usado para criar scripts para serem realizados durante o login do sistema. Mas, através do WSH pode-se dar privilégio de administrador à ao prompt de