Redes sociais

Disciplina: Meio Ambiente e Redes Sociais Resumo/Resenha: “Redes: Uma introdução às dinâmicas da conectividade e da auto-organização.” A figura de rede é utilizada para definir organizações, grupos, ou seja, um sistema complexo que usa uma interligação e interação de partes com um comportamento, de certa forma, horizontal ( como sua propriedade organizacional mais característica), para formar uma estrutura, como uma sociedade. Ou seja, quando essas partes interligadas trabalham em conjunto, forma-se uma rede. Os conceitos e o funcionamento da rede vêm sendo estudados nas diversas áreas do conhecimento humano. Fritjof Capra e Manuel Castells são referências quando se trata sobre o estudo de redes no campo das ciências sociais. Castells não defende, propriamente, as redes como forma de organização, mas visa compreender as novas dinâmicas (sociais, políticas, econômicas) da chamada “sociedade da informação”. Essa “sociedade em rede”, para Castells, se apresenta, cada vez mais, como uma “metadesordem social” para as pessoas. Porém, é nesse momento histórico que surge uma sociedade civil global. Quando o desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação contribui para uma interação global de pessoas com os mesmos ideais fundando assim mobilizações sociais pelo mundo, como os movimentos ambientais. Movimentos estes que usam os benefícios trazidos por essa rede de interação de pessoas para expressar, de forma coletiva, seus interesses, ou o interesse de grupos sociais que buscam os mesmos objetivos (como a criação de ONG’s como o Greenpeace, por exemplo). A necessidade de uma organização de movimentos sociais surgiu no Brasil na década de 1960, com a ditadura militar, porém, esse processo só se deu a partir do final da década de 80 e início dos anos 1990, através dos meios de comunicação à distância por meio de computadores. Desde então houve uma época marcada por importantes movimentações sociais e formulações de leis que garantiram direitos ampliados à