Redes inteligentes
Anna Aranha, Carla Vila, Helena Aslan e Quéren Colnago
1. Qual a diferença entre as redes inteligentes e a infraestrutura elétrica atual nos Estados Unidos?
A principal diferença entre as redes inteligentes e a infraestrutura elétrica atual é que a última fornece apenas eletricidade aos clientes, carecendo de informações sobre como essa energia é utilizada pelos clientes – havendo dificuldade no desenvolvimento de abordagens de distribuição mais inteligentes.
Assim, o cenário atual é tido como ultrapassado e ineficiente. Já as redes inteligentes permitem: a gestão de fontes alternativas de energia, economia de energia, aumento de confiabilidade e transparência, tomada de decisão baseada em uma melhor troca de informações entre fornecedor e clientes, redução de custos (viabilizada pela programação de aparelhos e verificação de quanta energia se está consumindo e qual seu custo), além de uma melhor precificação. Assim, havendo maior trabalho com as informações sobre o consumo de energia, entende-se que ele se daria com base em tomadas de decisão de maior qualidade e assim, haveria maior eficiência.
2. Quais aspectos humanos, organizacionais e tecnológicos devem ser considerados no desenvolvimento de redes inteligentes?
Acreditamos que dentro dos aspectos humanos, é necessário estar atento à adesão dos consumidores às redes inteligentes, visto que as mesmas impactam fortemente na renda do consumidor em sua época de implantação. É necessário averiguar o quão receptiva a comunidade está para receber esse novo modelo de interação empresa- consumidor e qual será a aprovação desse novo modelo. Acreditamos esse ser um ponto fundamental a ser considerado na época do desenvolvimento pois uma forte resistência ao novo pode inviabilizar um projeto e, como exemplo, podemos citar as grandes correntes contra a proibição de utilização de sacolas plásticas nos supermercados. As redes inteligentes são muito mais caras que