redes convergente

A função de controle numa arquitetura DiffServ é desempenhada por dois agentes com papéis distintos de acordo com sua localidade na arquitetura. Neste contexto, é feito distinção entre os nós de borda e os nós de núcleo. Apesar de possuírem diferentes funções de atuação, existem mecanismos comuns a esses dois tipos de nós. Eles são: um a fila distinta para cada classe de serviços, um classificador que coloca o pacote na fila correspondente e um escalonador que retira os pacotes das filas. Os nó de borda, além das funções anteriores, contem um marcador que marca ou remarca cada pacote e um condicionador cuja função é controlar o fluxo de entrada. A arquitetura utilizada nesta proposta implementa dois controladores: um para o controle de filas e escalonador, usado nos nós de borda. A arquitetura DiffServ visa fornecer QoS na internet com escalabilidades para classe distintas de serviços oferecendo recursos de rede de forma diferenciada entre as as classe. Embora tenha com o objetivo garantir QoS para a classes mais prioritária com escalabilidade, não se pode garantir QoS para todos os fluxos de um a mesma classe. Outo fator que dificulta o provimento de QoS é aleatoriedade dos fluxos de trafego na internet apesar da imprevisibilidade do comportamento de tráfego na internet, é conhecido que alguns fatores influenciam este fluxo, como por exemplo, o horário, o local, o dia, os os fatores climáticos. Este trabalho se propõe a construir um modelo estrela com características de fluxo de dados de telefonia, que dão inicio a um DM para a área de Gerenciamento de redes de uma empresa de telecomunicações.
Classe mapeadas
DS-Field ("DiffServ Field") - No cabeçalho dos pacotes IP existe um campo chamado TOS ("type of Service") o qual pode representar o tipo de serviço associado a esse pacote. A utilização do DiffServ permite um reaproveitamento do campo TOS permitindo codificar diferentes classes de serviço. Este novo Layout para o TOS passou a ser chamado de DS Field.