Redes convergentes
TRABALHO DE TECNOLOGIA DE REDES
REDES CONVERGENTES
Marcos Henrique Dias
RA:1200335
São Paulo
Maio de 2013
1. INTRODUÇÃO
Atualmente as operadoras de telecomunicações ao redor do mundo estão enfrentando o desafio de como reverter à diminuição das receitas geradas pelos serviços de voz, mais conhecidos como serviços telefonia fixa tradicional. O fenômeno é resultante principalmente do fato do rápido crescimento da internet, em conjunto com a competição entre: as operadoras de telefonia fixa local ou ILECS, as operadoras de telefonia fixa espelhos ou CLECS, e as operadoras de telefonia móvel. Para dificultar este cenário, as operadoras de serviço de TV a cabo já começaram a oferecer serviços de voz aos seus tradicionais clientes de TV a cabo, disputando preços e serviços neste mercado. Estudos têm mostrado que os clientes estão dispostos a pagar por um serviço atrativo que permita a integração entre voz, vídeo e dados. Sob estas condições, tornou-se essencial às operadoras de telefonia fixa mudarem seus valores e serviços para tornarem-se competitivas neste novo mercado. Sendo uma forte necessidade das operadoras, a migração de uma simples infra-estrutura de rede de telefonia fixa para uma plataforma que integre os serviços de convergência das redes de nova geração ou NGN.
O novo modelo de negócio das operadoras de telefonia deverá envolver valores inovadores, focando novos serviços multimídia. Estes serviços devem ir de encontro à necessidade dos clientes em ter um serviço triple play [2], ou seja, a necessidade de ter voz, vídeo e dados de uma mesma operadora. O sucesso da integração destes serviços só poderá ser garantido, caso esta integração seja ajustada de acordo com a expectativa do cliente.
Em um mercado de grande competitividade como o mercado de telecomunicações, agregar novos valores em serviços é uma ação decisiva para o sucesso do negócio. Novas aplicações e serviços aumentam a fidelidade dos clientes e