rede
Prof. MSc. Alaor José da Silva Junior
PROTOCOLOS DE
ROTEAMENTO
PROTOCOLOS BASEADOS EM VETOR
DISTÂNCIA
• O algoritmo de roteamento vetor distância envia as tabelas de roteamento completa para os roteadores vizinhos através de todas as interfaces ativas, que então combinam as tabelas recebidas com as tabelas que já possuem e completam o mapa da rede.
• Quando existem caminhos alternativos para o mesmo destino o fator da Distância Administrativa é levada em consideração pelo protocolo de roteamento.
PROTOCOLOS BASEADOS EM VETOR
DISTÂNCIA
• O RIP, por exemplo, utiliza apenas a contagem de saltos como métrica para a escolha do melhor caminho.
• Se houver dois caminhos com o mesmo custo, ou seja, a mesma quantidade de saltos para o destino, será realizado o round-robin load balance, ou seja
• distribuirá a carga igualmente entre os links
• Essa técnica pode ser aplicada até um máximo de 6 conexões com o mesmo custo.
PROTOCOLOS BASEADOS EM VETOR
DISTÂNCIA
• E o que acontece quando ocorre uma mudança na topologia?
• Como o algoritmo realiza o envio da tabela de tempos em tempos, haverá um tempo para a convergência de todo o ambiente. • No entanto, durante o período de convergência, nenhuma informações é transmitida, o que torna o tempo um fator crítico no processo.
• Um dos maiores problemas do RIP é seu intervalo de convergência demasiado alto.
PROTOCOLOS BASEADOS EM VETOR
DISTÂNCIA
• Durante o período de convergência, podem ocorrer inconsistências nas tabelas de roteamento, ocasionando loops de roteamento.
• Para minimizar o efeito, algumas técnicas são adotadas, como descritas a seguir:
• Contagem máxima de saltos (Maximum Hop Count) – uma maneira simples de evitar que sejam criadas referências infinitas na tabela de roteamento, é a definição de um limite para o número de saltos. No caso do RIP, o limite é até 15 saltos.
• Split Horizon – solução em que o roteador que receber uma atualização da tabela de