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No filme, Kevin Flynn (Jeff Bridges) desaparece sem deixar rastros. Vinte anos depois do ocorrido surge uma pista sobre seu paradeiro e Sam (Garrett Hedlund), seu filho, atende ao chamado, sendo tragado para o mundo virtual do qual seu pai tanto falava. Esse mundo agora é governado por Clu, cópia criada por Kevin para ajudá-lo a construir um mundo perfeito. A criatura sente que seu mestre traiu seu próprio propósito e tenta destruí-lo, fazendo com que o criador fuja para o exílio sem poder voltar ao mundo real.
Clu planeja sair da Grade e precisa de Kevin Flynn pra isso. E a trama é essa, não há necessidade de contar mais para não revelar muitos spoilers.
Pessoalmente, achei a história do filme boa, mesmo não apresentando nenhuma novidade ou grande reviravolta. Ela toca superficialmente em questões filosóficas e usa algumas referências a religiões, mas no fundo isso não importa muito, o filme foi feito para ser divertido. E é divertido.
O grande trunfo do longa são os belos visuais aliados a fantástica trilha sonora criada pelo Daft Punk. Aliás, acho até que a trilha sonora salva o filme. É absurda a maneira como as imagens casam com a música e vice-versa. Veja o Tron – O Legado no melhor cinema possível que você não vai se arrepender. Eu, por exemplo, viajei mais de 300 km para ver o filme no IMAX e fiquei maravilhado. Clu 2.0: Jeff Bridges virtualmente mais jovem
Uma das novidades tecnológicas é o vilão Clu, versão digitalmente rejuvenescida do ator Jeff Bridges. Como o diretor Joseph Kosinski declarou, ele não está totalmente perfeito e em vários momentos você percebe que é um personagem criado digitalmente. Mas isso não chega a incomodar e