redação
Às vezes no silêncio da noite eu fico imaginando nós dois ...
Eu fico ali sonhando acordado,
Juntando
o antes, o agora e o depois
Por que você me deixa tão solto?
Por que você não cola em mim?
Estou me sentindo muito sozinho!
Por que você me esquece e some?
Fala que me ama, só que é da boca pra fora ...
Ou você me engana, ou não está madura!
Onde está você agora?
Redija um parágrafo relacionando a letra da música com as cantigas do Trovadorismo. Caracterize o eu-lírico e não se esqueça de citar com qual cantiga este texto mais se relaciona.
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02. Classifique os trechos como: cantigas de amigo; cantigas de amor ou cantigas de escárnio:
a. “Senhor fremosa (formosa), pois me non queredes creer a coita (dor) en que me ten amor, por meu mal é que que tanbenparecedes e por meu mal vos filhei (tomei) por senhor”
b. “Ai dona fea! foste-vos queixar porque vos nunca loei (louvei) em meu trobar (cantar) mais ora quero fazer un cantar em que vos loarei (louvarei) toda via e vedes como vos quero loar: donafea, velha e sandia!” (louca)
c. “Bailemos nós já todas três, ai amigas, so (sob) aquestas avelaneiras frolidas (floridas)
03. Os textos abaixo são de cantigas medievais e foram adaptados para o português atual. Identifique cada uma de acordo com as características das cantigas de amor, de amigo, de escárnio ou de maldizer.
a) A dona que eu sirvo e que muito adoro mostrai-ma, ai Deus! pois eu vos imploro se não, dai-me a morte. (Bernardo de Bonaval)
b) Trovas não fazeis como provençal mas como Bernardo, o de Bonaval.
O vosso trovar não é natural.
Ai de vós, com ele e o Demo aprendestes.