redação
A procura por cursos a distancia vem conquistando cada vez mais espaço na educação. Segundo dados do Censo EAD de 2012 divulgado pelo ABED, Associação Brasileira de Ensino a distancia, as matriculas entre 2011 e 2012 aumentaram 12,2% contra 3,1% nas presenciais, dando o total de 15% em matriculas de graduação.
A praticidade e o custo beneficiam chamam a atenção de pessoas que não tem tempo no dia a dia, ou precisam se adequar a sua forma de estudo.
“Não ter que ir todos os dias a aula, ficar preso a uma sala de aula por quatro horas, ter aula uma vez por semana era o que me chamou a atenção para cursar, pois o meu dia a dia é bem corrido, além de o custo ser bem convidativo", diz a Aula de logística da UNISA, Silvia Azarias.
As aulas a distancia são realizadas por satélites. As universidades fornecem uma ou até quatro aulas por semana, com apoio de uma apostila. Depois de assistir as aulas online, os alunos precisam realizar as atividades pendentes.
"As minhas aulas são baseadas em quatro pontos básicos: vídeos, leituras, conteúdo interativo e fóruns de discussões. Todos tratam o mesmo assunto, mas de forma diferente, desse jeito tendo a possibilidade do aluno se identificar e entender o conteúdo. Além disso, temos a biblioteca virtual. É uma mão na roda!" explica o aluno de Desenvolvimento de sistemas da Estácio de Sá, Jonathan David.
Além das vantagens de poder escolher como estudar, não precisa se locomover todos os dias e ter um ótimo custo para o estudo. Pessoas mais velhas tem procurado o ensino a distancia para acréscimo de currículo e conhecimento.
O curso a distancia possibilita que pessoas mais velhas com menos tempo durante o dia pudessem acrescentar em sua vida profissional. Segundo informações do Censo EAD, as mulheres tem representado a maioria dos 5.772.466 alunos do curso a distancia, um total de 51%.
A grande procura de pessoas mais velhas e mulheres por esse tipo de curso é relativo que pessoas que