Redacão
De repente veio a notícia: você vai ser mãe! Será que ela estava preparada ou apenas confiou que Deus o faria por ela e através dela? Muitas mães não têm essa mesma confiança que Maria teve. Elas se desesperam e se sentem incapazes. Algumas têm medo e pensam em tirar o bebê. Outras prosseguem com a gestação, mas entregam a criança assim que ela nasce. Há aquelas que levam o bebê para casa e não sabem o que fazer com ele depois que já está fora de seu ventre. E a grande maioria se surpreende ao perceber como um ser tão pequenino pode gerar um sentimento de amor tão grande.
Após o nascimento do bebê, a mãe já não tem mais vida própria. Sua vida está atrelada ao filho. Seu pensamento gira constantemente em torno daquela pessoa que mexe os bracinhos e chora toda vez que está com fome, dor, manha ou desconforto. No início é difícil identificar a qual choro se deve responder prontamente. Algumas mães choram junto com o bebê... Por cansaço, preocupação, indecisão, medo de errar. Outras choram de raiva, impaciência, intolerância... Afinal, por que um bebê tem de dar tanto trabalho?
Mas os filhos costumam não demonstrar preocupação com a cara feia das mães, principalmente quando são bebês. Eles não têm a mínima noção do quanto é desgastante ficar sem dormir direito, dar de mamar, trocar fraldas... E só terão, se um dia saírem da condição de filhos para se tornarem pais. Jovens mães costumam valorizar e desculpar suas próprias mães, pois percebem mais claramente as exigências da maternidade quando se tornam mães.
Dia das mães é momento de reflexão. Precisamos