Redacao
CRITICA DA EFICIENCIA E EFICACIA EXIGIDA DA ESCOLA BRASILEIRA
Trabalho da disciplina de Estrutura e Funcionamento do Ensino. Curso de Historia – Centro Universitário Leonardo Da Vince – UNIASSELVI
Prof.Antonio César Spricigo
ARARANGUÁ
2009/1
CRÍTICA DA EFICIÊNCIA E EFICÁCIA EXIGIDA DA ESCOLA BRASILEIRA A escola brasileira passou a ter um formato de representação organizacional explícito nos modelos tayloristas, fordistas e toyotistas, evidenciando que a escola precisa adequar-se aos modelos gerenciais e de produção como regra de sobrevivência no mercado. Assim com ideários empresariais, implantam-se a idéia de eficiência e eficácia na escola, termos oriundos da administração geral, hoje se caracterizando em qualidade total. Se utilizarmos à perspectiva apenas administrativa, podemos dizer que a eficácia primeira da escola é o processo de ensino aprendizagem, todavia, dentro desta visão a escola ficaria muito restrita, já que o mundo do trabalho exige desta organização uma formação pluridimencional, polivalente, ou seja, a escola pública precisa adequar-se ao mundo do trabalho posicionando-se administrativamente de forma representativa, organizacional e eficiente. Neste sentido, a escola passa a representar para a comunidade como uma organização múltipla, abrigando em suas estruturas, posições e ações que antes não eram dela. A escola assume várias representações organizacionais, mas ao assumir esta eficiência, perde sua eficácia que é o de ensino-aprendizagem, assim a escola passa a ser um espaço onde pode abrigar vários serviços, pois não é mais apenas um “lócus” educacional. A escola possui uma dimensão social que se manifesta na interação entre as gerações, todavia, segundo Marx, o homem se faz na sua realidade material de existência,