RECICLAGEM DE POL MEROS final
POLÍMEROS
Leonardo Tavaniello
João Henrique
Origem do Poliéster (PET):
1930 – Wallace H. Carothers
Monômeros a base de trimetileno glicol e ácido dicarboxílico hexadecametileno
Baixa temperatura de fusão e baixa estabilidade hidrolítica
1946 – Whinfield e Dickson
Poli(tereftalato de etileno) – PET
Temperatura de fusão ~265°C e alta estabilidade hidrolítica
Alta estabilidade hidrolítica foi alcançada devido a presença de anéis aromáticos na cadeia principal
Utilização PET:
Um dos polímeros mais fabricados mundialmente
Final dos anos 90: 2,4x1010 kg
Aplicações Mundialmente:
Fibras Têxteis – 67%
Embalagens processadas por injeção-sopro – 24%
Filmes bi-orientados – 5%
Polímeros de Engenharia – 4%
No Brasil 71% do volume produzido de PET é utilizado na produção de embalagens.
O mercado de embalagens plásticas representa 31% do mercado nacional de polímeros
Resíduos polímeros:
1960
2005
0% wt
20% wt
Principais Resíduos de polímeros:
• Polietileno de baixa densidade (PEBD)
• Polietileno de alta densidade (PEAD)
• Polietileno de baixa densidade linear (PELBD)
• Polipropileno (PP)
• Poli(cloreto de vinila) (PVC)
• Poli(tereftalato de etileno) (PET)
• Poliestireno
Matéria-prima para produtos com longa vida-útil
9% wt na produção
20% wt como resíduo
Reciclagem de Polímeros:
• Primária Reciclagem Mecânica Pré-consumo
• Secundária Reciclagem Mecânica Pós-consumo
• Terciária Reciclagem Química
• Quaternária Reciclagem Energética
IRM – Índice de Reciclagem Mecânica Polímeros
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Alemanha 32% wt
Bélgica 25% wt
Suíca 23% wt
Suécia 22% wt
Áustria 20% wt
Brasil 20% wt
IRM PET:
Japão 62% wt
Brasil 53% wt
Reciclagem Mecânica (primária e secundária)
• Separação do resíduo polimérico – manual ou automatizada • Moagem
• Lavagem
• Secagem
• Reprocessamento
Reciclagem Mecânica (primária e secundária)
Separação Resíduo polimérico:
• Manual ou automatizada
• Simbologia no produto acabado
• Testes odor vapores de queima
• Aparência da