Reciclagem de lixo eletrônico
Acadêmicos: Douglas Paiva Caldeira, Emerson Fausto Dias, Jean Gomes Pereira
Orientadores: Carlos Augusto Veggi de Souza, Tarcísio Marques Barroso
Palavras-Chave: Lixo eletrônico, reciclagem, reutilização.
Introdução
“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.
Constituição da República Federativa do Brasil – 1988 – Art. 225
Muito tempo se passou até que o homem começasse a perceber que o desenvolvimento trazia, além de conforto, praticidade e comodidade, impactos depredatórios à natureza. Nesse cenário, o desenvolvimento da eletrônica, mesmo sendo considerado um mecanismo de desenvolvimento “limpo”, também contribui com elementos nocivos ao meio ambiente. Muito dos impactos ainda estão sendo estudados e outros, já identificados, são objetos de normas e leis internacionais. Tentando contornar essa situação, fabricantes e empresas, através de políticas ambientais, minimizam esses impactos e conseguem inclusive melhorar seu desempenho financeiro. No caso brasileiro, vários projetos do governo e de instituições privadas e ONG’s estão sendo aplicados com esse propósito. Em função da contemporaneidade e importância do tema, este estudo busca mostrar as principais formas de lixos eletrônicos produzidos pela FAFISM, bem como a utilização destes em projetos com fins ecológicos, na gestão ambiental de resíduos e na possibilidade de reaproveitamento e reutilização desses resíduos por comunidades carentes de recursos tecnológicos.
Resultados e Discussão
Seguido do México e da China (0.4 kg/cap·ano), o Brasil (0.5 kg/cap.ano)