Receita de alfabetização antiga
O sistema educacional está em grandes transformações, uma delas diz respeito à Política Nacional de Educação Especial que vai ao encontro da educação Inclusiva que garante aos alunos com deficiência, altas habilidades/superdotação, e transtornos globais de desenvolvimento frequentarem o ensino regular, iniciando na educação infantil até ao ensino superior. As matrículas dos alunos que fazem parte dessa inclusão no ensino regular vem crescendo. Esse aumento deve-se à política introduzida pelo Ministério da Educação que com secretarias, programas e centros tem colocado em prática várias ações. Podemos começar citando a SECADI (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão), que tem contribuído para a valorização das diversidades e para o desenvolvimento inclusivo, aborda uma política transversal apoiando também as inclusão social, digital no campo e indígena. Programas como Escola Acessível (adequações arquitetônicas como rampas, corrimão, sanitários, bebedouros e outros), Salas de Recursos Multifuncionais, Transporte Acessível, BPC na escola (Benefício da Prestação Continuada), Acessibilidade à Educação Superior, Educação Inclusiva; direito à diversidade (capacitando profissionais da educação para melhor atender as pessoas com necessidades especiais), Projeto Livro Acessível (material adaptado com áudio, formato digital e braile), Prolibras e Programa Incluir (garante o acesso de pessoas com deficiências em instituições federais) garantem a esses alunos uma organização e estrutura que faz toda diferença na qualidade de sua permanência no ambiente escolar. Ainda podemos citar os Centros de Formação de Recursos que envolvem o CAP (atende pessoas com deficiência visual), o NAPPB (apoia a formação de professores para atenderem deficientes visuais), o CAS (capacita profissionais da educação para atenderem pessoas com surdez promovendo a educação bilíngue e materiais didáticos acessíveis) e o NAAH/S (apoia