Realismo
“Uma literatura para um mundo capitalista”
A sociedade no centro da obra literária. A realidade nua e crua. Novo parâmetro de interpretação da realidade. A era das revoluções
O capitalismo industrial já estava em curso, criando uma nova elite e uma nova burguesia. No momento opôs abolição da escravatura, eram impingidos salários miseráveis a numerosa classe proletária, gerando conturbações sociais.
Mandato de antigamente
Mandato atual
Sociedade humana do Brasil
Os progressos técnico-cientifico e as novas realidades sociais decorrentes da industrialização entravam, no final do século XIX, em contradição que se reflectiam nas novas correntes literarias e artísticas.
Realidade Social: Riquezas de um núcleo de capitalista/ miséria social da maioria.
Denúncias: Marxismo e doutrina social da igreja
Promessas liberais de igualdade e democracia não são postas em prática.
Característica
Retrato da sociedade e das suas relações sem idealização. Exclui-se da obra tudo o que vier da sorte, do caso, do milagre. Tudo é regido por leis naturais.
Personagens caricaturados das pessoas do dia a dia, retratando–se ou o aspecto psicológico ou o biológico desses.
A sociedade fazia criticas aos burgueses, a monarquia, a religiosidade e as crendices populares.
Os escritores realistas achava preciso mostrar a face nunca antes revelada: a do cotidiano massacrante do amor adúltero, da falsidade e do egoísmo humano, da impotência do homem comum diante dos poderosos.
Na pintura, os artistas brasileiros optaram pelo Realismo Burguês, oriundo da França. O autor da preferencia aos personagens e ambientes das classes mais baixas
O homem é um ser escravo da hereditariedade, do meio social (determinismo), ele é encarado pelos aspectos filosóficos; é um animal social que luta ferozmente pela sobrevivência.
A partir de 1917, o governo comunista estava exercendo cada vez mais a centralização e controle da produção cultural, procedendo então à