Realismo
Maquiavel e Hobbes, na Grécia antiga Tucídides
Realismo do séc XX: sobrevivência, poder, auto-ajuda(permitir que um Estado tenha relação com outros), estado de natureza
Tucídides- guerra: os poderosos fazem o que querem e os fracos obedecem, o medo de deixar de existir. Anarquia Internacional devido a falta de uma autoridade legítima e soberana no nível internacional. Pouco valores morais e justiça entre os Estados
Maquiavel- ênfase na sobrevivência do Estado como ator. Balança de poder. A moralidade do individuo não deveriam se aplicar as moralidades do príncipe
Hobbes- estado de natureza = estado de anarquia no sistema internacional
Sobrevivência, poder, medo e anarquia internacional (características do realismo)
Visão negativa do homem: tem medo, procura prestigio e ambição
PREMISSAS COMUNS AO PENSAMENTO REALISTA
Duas ênfases do que acontece no sistema internacional:
Ênfase no que acontece no sistema internacional, considerar que o que ocorre nos Estados não é relevante para a analise das RI.
Pessimismo pronunciado e definitivo em relação à natureza humana. Equilíbrio de poder ou buscar o poder como um fim em si mesmo
Estado
Anarquia
Sobrevivência
Poder
Auto-ajuda
ESTADO
Duas funções: manter a paz dentro, e a segurança dos cidadãos a agressões externas -> ESTABILIDADE DOMÉSTICA
Destaca-se o consenso entre os atores internos em torno dos objetivos que o Estado deveria seguir
O Estado vive como soberano internamente e sem autoridade que tem legitimidade no internacional
Principal preocupação o interesse nacional
Realistas veem o estado da anarquia pra sempre
Desconfiança permanente, sobrevivência e segurança
Monopólio do uso legítimo da força
Ente unitário e racional
SOBREVIVÊNCIA
Interesse nacional supremo e fundamental
Sobrevivência do Estado = sobrevivência do indivíduo
ANARQUIA
Estado de natureza hobbesiano
Coexistência de múltiplos atores soberanos
Responsabilidade exclusiva de se auto-preservar