Realismo brasileiro me 1881
Sua obra caminha sempre muito devagar e sempre realizando digressões sobre coisas cotidianas de uma sociedade fútil e muitas vezes cruel, já que se baseava em uma cultura escravista. O narrador de sua obra nada mais nada menos é o próprio defunto que se torna o personagem principal da trama que podemos chamar de “Defunto Narrador” onde ele exibe as falhas da sociedade onde ele mesmo viveu, fazendo criticas sejam elas boas ou ruins.
Sidney Chalhoub por sua vez escreve uma obra cujo objetivo era exemplificar como Machado de Assis, autor da obra “Memorias póstumas de Brás Cubas” tem um papel de escritor, porém, ele também tem um papel de Historiador.
Em um primeiro momento, Sidney Chalhoub se retifica a compreensão de como ler e entender os personagem de um modo que machado analisa a história social e politica do Brasil no Século XIX, onde uma analise se reafirma dizendo que machado por sua vez escreve um conto de época, como aqueles que aconteciam no cotidiano alheio das pessoas. Robert Schwarz por outro lado se bandeia para causas mais estruturais.
Chalhoub ainda contempla a obra de machado em uma leitura critica onde 1850 ano de obra e criação e em 1876 ano de sua composição física mas também ao caso digamos a lei do ventre livre de 28 de setembro de 1871.
As vontades senhoriais são algo claro no capitulo Helena onde uma classe era cercada por injustiças, mentiras e tramas que denegriam imagens de homens importantes como o próprio Brás Cubas. Helena em vários momentos consegue por assim dizer, manipular o sistema e ter vários pontos de vista de uma mesma situação já que sua criação vinha de uma adoção em ouro, já que seu mentor era o conselheiro do vale. Uma grande cartada de Chalhoub é comentar sobre a escravidão posta no livro de