RCP NA GRAVIDA
Vasopressina dose única de primeira ou segunda escolha no lugar da adrenalina, dose de 40UI. amiodarona: duas doses também antiarrítmico primeira dose de 300mg e a segunda depois de 5 minutos de 150mg ou lidocaina 1mg/kg dose de ataque caso não tenha amiodarona e doses de manutenção depois essas são as principais só as outras são mais intra hospitalar
Tratamento da Parada Cardiorrespiratória
As alterações anatômicas e fisiológicas da gestação e seus efeitos adversos sobre os procedimentos padrões de reanimação requerem reconsiderações sobre a massagem cardíaca, a qual junto à preservação do fluxo sanguíneo uteroplacentário oferece uma alternativa racional para a polifarmácia desesperadora comumente empregada.
Independentemente do método empregado na reanimação, existem alguns pontos em comum que devem ser primeiro e imediatamente praticados: tornar as vias aéreas pérvias, preferentemente por intubação traqueal, ventilação adequada com oxigênio a 100%, massagem cardíaca externa e deslocamento do útero para a esquerda (suporte básico da vida). A seguir, providencia-se via venosa para administração de líquidos e fármacos, desfibrilação, drogas e proteção cerebral (suporte avançado da vida).
Vale ressaltar a necessidade de a ventilação pulmonar ser feita sob intubação traqueal, e não por outros métodos, porque é a forma mais segura de administrar oxigênio a 100%, proteger a via pulmonar contra a aspiração do conteúdo estomacal e finalmente é uma via segura para se administrar drogas emergenciais, especificamente epinefrina, atropina, lidocaína e naloxona.
Desfibrilação
Não há contra-indicação para a desfibrilação externa em gestante que sofre parada cardíaca devido a fibrilação ventricular. Imediato eletrochoque, em dose adequada, pode ser usado 4. Entretanto, surge a indagação: ao se desfibrilar a mãe, o feto não sofreria gravemente os efeitos desta descarga