razão
Antigamente os Pataxos eram conhecidos como “os temíveis Aimores”. Porem quando a primeira descrição sobre o povo, feita pelo viajante austríaco Maximiliano Wied Neuwied, em 1850, eles já eram conhecidos como “Pataxos”.
Em 2010 os dados do SIASI registram, para 2010, 11.436 habitantes (sendo 5.839 homens e 5.597 mulheres) distribuídos pelas aldeias: Barra Velha, Aldeia Velha, Boca da Mata, Meio da Mata, Imbiriba, localizadas em Porto Seguro; Pé do Monte, Trevo do Parque, Guaxuma, Corumbauzinho e Aldeia Nova, estabelecidas em Itamaraju, Coroa Vermelha e Mata Medonha, em Santa Cruz de Cabrália, e, por fim, Águas Belas, Craveiro, Tauá, Tibá, Córrego do Ouro, Cahy e Alegria Nova no Prado, totalizando 19 aldeias.
Pataxós
Representantes da tribo Pataxós
População total
11.436 (sendo 5.839 homens e 5.597 mulheres)
Regiões com população significativa
Porto Seguro; Itamaraju; Santa Cruz de Cabrália; e no Prado
Línguas
Em sua maioria se comunicam pela Língua Portuguesa
Religiões
Xamanismo pataxó e cristianismo
Grupos étnicos relacionados
Pataxós-hã-hã-hães, [[]]
Índice
1 Localização
2 História
3 Língua
4 Cosmologia e Religiosidade
5 Aspectos Culturais
5.1 Festas das Águas
5.2 Casamento e namoro
5.3 Batizado
6 Medicina tradicional
7 Situação territorial
8 Fontes
9 Referências
Localização
Os Pataxó vivem no extremo sul do Estado da Bahia, em 36 aldeias distribuídas em seis Terras Indígenas -- Águas Belas,Aldeia Velha, Barra Velha, Imbiriba, Coroa Vermelha e Mata Medonha -- situadas nos municípios de Santa Cruz Cabrália, Porto Seguro, Itamaraju e Prado.
No estado de Minas Gerais, os Pataxó vivem em sete comunidades, das quais quatro -- Sede, Imbiruçu, Retirinho e Alto das Posses – estão localizadas na Terra Indígena Fazenda Guarani, município de Carmésia; Muã