Razão e Experiência. As bases da ciência moderna.
Com os pré-socráticos iniciou uma valorização pela origem do universo, sendo fator revolucionário para a época com o intuito de substituir a teoria do caos. Dessa forma podemos perceber nos modernos uma busca por este objetivo, compreender fatores perdidos ou mal explicados em toda a idade média
Busca de um novo centro
Como já vimos a partir do pensamento renascentista houve uma inquietação no que diz respeito ao centro do universo que até então era veementemente defendido pela igreja católica sendo a terra, onde o homem mais adiante iria atribuir o centro de tudo a razão, ou seja, o homem no centro de tudo.
Procura-se um método
Realismo: acredita na valorização do real sem a necessidade de julgamento por parte do indivíduo.
Racionalismo: O racionalismo é a corrente filosófica que iniciou com a definição do raciocínio que é a operação mental, discursiva e lógica. Este usa uma ou mais proposições para extrair conclusões se uma ou outra proposição é verdadeira, falsa ou provável.
Empirismo: é um movimento que acredita nas experiências como únicas (ou principais) formadoras das ideias, discordando, portanto, da noção de ideias inatas.
FRANCIS BACON
Francis Bacon nasceu em Londres, em 22 de janeiro de 1561, e morreu na mesma cidade em 9 de abril de 1626. Sua educação orientou-se para a vida política, na qual alcançou posições elevadas. Filho de Nicholas Bacon e Ann Cooke Bacon, a mãe de Francis Bacon falava cinco idiomas e foi considerada como uma das mulheres mais eruditas de sua época. A obra de Bacon representa tentativa de realizar o vasto plano de "Instauratio magna" ("Grande restauração"). De acordo com o prefácio do "Novum organum" ("Novo método"), publicado em 1620, a "Grande restauração" deveria desenvolver-se através de seis partes: "Classificação das ciências", "Novo método ou Manifestações sobre a interpretação da natureza", "Fenômenos do universo ou História natural e experimental para a fundamentação