radioterapia
Este trabalho tem por objetivo trazer informações inerentes a formação da equipe de uma clínica radioterápica. Abordaremos, portanto questões como: Necessidades de uma clínica, componentes e suas funções, equipamentos utilizados no tratamento e estatísticas quanto ao número de pacientes oncológicos.
Necessidade de uma clínica de radioterapia
Quando o câncer se tornou uma doença global, estudiosos deparam-se com a difícil missão de extinguir ou minimizar os efeitos causados pelas neoplasias. Foi então que novas tecnologias surgiram, como: Eletrocirurgia, Raio-x, e Radium. Nesse momento o que era incurável aos olhos humanos passou a ser recuperável. Outra preocupação era onde realizar esse tratamento. Em 1922, foi fundada a primeira instituição que marcaria o início das politicas públicas de saúde na luta contra o câncer.
Mesmo depois de décadas com toda evolução tecnológica e estrutural, ainda é possível observar grandes deficiências nesse setor.
Com grande aumento de casos registrados a cada ano se faz necessário reformular as políticas e projetos a fim de atender com qualidade os pacientes existem e pacientes futuros. Além de oferecer esta estrutura é necessária uma divulgação maior sobre o câncer e sua origem e como podemos mudar nosso estilo de vida de forma que diminua a probabilidade do câncer originário de hábitos humanos.
Equipamentos
Existem duas formas de tratamento por radioterapia: Teleterapia e a Braquiterapia. Cada uma desses métodos utilizam equipamentos distintos.
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Teleterapia
Utiliza-se uma fonte de radiação externa ao paciente. Ou seja, a radiação que atinge o tumor do paciente é emitida através de um aparelho. Nesse tratamento as estruturas (tecidos e órgãos) também são atingidas pelo feixe de radiação até o tumor.
Podem ser utilizados os equipamentos de: Ortovoltagem, Megavoltagem e Teleisotopoterapia.
Ortovoltagem
Os equipamentos de ortovoltagem funcionam exatamente como um aparelho