radioproteção

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
ALUNA:
DISCIPLINA: RADIOLOGIA
CURSO: ODONTOLOGIA

RADIOPROTEÇÃO

A medicina transformou-se após ter acesso a uma das ferramentas mais poderosas do diagnóstico médico e de estudos sobre o interior do corpo humano. Poucas descobertas causaram tamanho impacto na medicina, de forma que continua por mais de um século, sendo uma das principais fontes de informação para os diagnósticos médicos e, consequentemente, de fundamental importância para a atenção à saúde humana. Contudo, essa nova tecnologia não trouxe consigo apenas benefícios. Tão rápidos quanto a sua utilização foram os danos causados em pesquisadores, médicos, pacientes e outros indivíduos expostos a esse tipo de radiação.
A recomendação mais recente da ICRP é a publicação 103, de 2007, que substitui a publicação 60, de 1990. Cada país tem um órgão que faz adequações nas normas internacionais e as adota para regulamentar o uso das radiações.
No Brasil, o órgão regulador é a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), que elaborou em setembro de 1973, as “Normas básicas de proteção radiológica”. A atualização dessa norma mais recente foi apresentada com o título “Diretrizes básicas de proteção radiológica” – Além disso, a utilização das radiações em radiodiagnóstico médico e odontológico é regulamentada por Portaria específica do Ministério da Saúde, que publicou em 1998 a Portaria N° 453 “Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico).
O objetivo principal das recomendações da ICRP é proteger a saúde humana e o ambiente contra os efeitos que resultam de exposição à radiação ionizante. A proteção radiológica tem como meta:
1. Evitar as reações teciduais (efeitos determinísticos);
2. Reduzir a probabilidade de ocorrência de efeitos estocásticos. Para estabelecer os princípios e as finalidades das comissões nacionais e internacionais, foram necessárias a implementação de grandezas dosimetrias para quantificar tanto a exposição