Radioproteção
1.1 Controle de qualidade
O controle de qualidade é mais tangível e obvio do que a Garantia de Qualidade. O programa de controle de qualidade é elaborado para assegurar que o radiologista tenha disponível uma melhor imagem produzida por meio de um bom desempenho dos equipamentos, resultando na exposição mínima do paciente.
O controle de qualidade começa com os sistemas de imagem por raios X utilizados para produzir a imagem contínua com a avaliação rotineira de processamento de imagem. O Controle de Qualidade conclui como a particular análise de cada imagem para identificar deficiências e artefatos (juntamente com a sua causa), para minimizar a repetição de exames.
Cada nova parte de um equipamento radiológico, seja do sistema de produção de raio X o processamento de imagem, deve passar pelo teste de aceitação, antes de ser utilizado clinicamente. O teste de aceitação deve ser verificado por alguém que não seja o representante do fabricante, pois é destinado a demonstrar que o equipamento está funcionando dentro das especificações do fabricante e produzindo doses de radiação aceitáveis para o paciente.
Com o uso, as características de desempenho de todos os itens de equipamento mudam e podem deteriorar-se. Consequentemente, monitoramento periódico do desempenho do equipamento é exigido. Na maioria dos sistemas, o acompanhamento anual é satisfatório, a não ser quando um componente importante como o tubo de raios X for substituído.
Quando o monitoramento periódico mostra que o equipamento não está funcionando como se pretendia, manutenção ou reparo se faz necessário. A manutenção preventiva, geralmente, faz reparo antes de se tornar necessário. [1]
Tal como acontece com a garantia de qualidade, o controle de qualidade exige um esforço de equipe, mas o controle de qualidade é principalmente de responsabilidade do físico médico. Em consultórios particulares, clínicos e hospitais, o físico médico estabelece o programa, o controle de qualidade e