Tendo como base o capítulo “Mamografia e Densitometria óssea” In de K.L. Bontrager e J.P. Lampignano do livro “Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada” . 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Resenhado por Eloize Vidal, Helenice Tagliatti, Silvana Cardoso e Taciane Andrade. Neste trabalho a ser apresentado no seminário do dia 30 de setembro, iremos abordar a patologia mamária enfatizando o exame da mamografia, através de um breve resumo de como é executado o posicionamento durante a realização do enxame, a anatomia das partes analisadas e as lesões, tendo como base para informações o capítulo 17 do livro “Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada” de Bontrager e Lampignano em sua 7° edição. Com essa apresentação temos como objetivo transmitir, não somente no âmbito da sala, mas fazendo a conscientização de parte presente da universidade, sobre a importância do exame. A patologia mamária consiste em doenças da mama clinicamente relevantes, apresentados em formas de nódulos malignos ou benignos, que podem ser palpáveis - reconhecidas através do autoexame - ou mais profundas, sendo necessária a realização de exames de imagens como a mamografia. A mamografia é um exame de raio-X que serve para visualizar a parte interna das mamas com o objetivo de procurar alguma anormalidade (cistos ou lesões) que deve ser realizado em toda mulher com idade igual ou superior a 40 anos ou com histórico de doença na família. Esse exame é feito por tecnólogos e técnicos em radiologia, regido por um padrão de posicionamento, e seu laudo assinado por um médico radiologista. Atualmente seu resultado é padronizado internacionalmente, utilizando o sistema de classificação BI-RADS. O tipo de patologia mais abundante nas mulheres brasileiras é o câncer de mama (a cada dez mulheres, 8 são atingidas) que consiste no desenvolvimento anormal das células das mamas que se multiplicam repetidamente até formar um tumor maligno. Mas essa doença não é restrita