Radiologia industrial
RADIOLOGIA INDUSTRIAL
CURITIBA
2013
RADIOLOGIA INDUSTRIAL
Trabalho avaliativo, apresentado ao Curso de Graduação em Engenharia Mecânica, para a disciplina de Tecnologia dos Materiais II, professora
CURITIBA
2013
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 – Raio X 6
2.1 – O ensaio Raio-X 6
2.2 – Registros Radiográficos 7
2.2.3 – Geometria de exposição 9
3 – Raios Gama 9
3.1 – Fontes de Gamagrafia 10
3.2 – Características físicas e tipos de fonte gama Geometria de exposição 11
3.3 – Características físicas dos irradiadores gama 12
4 – Proteção radiológica 13
4.1– Contador de Geiger-Muller (G-M) 13
4.2– Dosimetros de leitura indireta 14
5 – Efeitos Biológicos 14
6 Vantagens e Desvantagens 16
7 Conclusão 17
7- Glossário 18
7 Referências 19 1 INTRODUÇÃO
O estudo sobre emissões de partículas provenientes de corpos radioativos deu-se após a descoberta do físico W.C Roentgen em 1895 através de experimentos com raios catódicos onde observava suas propriedades interpretando seus resultados.
Após este período muito se fez com descobertas que puderam agregar valor, reduzir custos e melhoria de desempenho para aplicações na medicina e a partir do século XX passa também a ser utilizado nas indústrias.
Os tipos de radiação utilizados são Raios X e Raios Gama que apresentam diversas características em comum como a mesma velocidade de propagação, desloca-se em linha reta não são afetados por campos elétricos ou magnéticos além da propriedade de impressionar emulsões fotográficas.
Na indústria a utilização das propriedades que os raios possuem, de atravessar materiais opacos visíveis a luz, são utilizados para verificação de densidades comparadas a uma área vizinha. Desta forma podemos analisar descontinuidades sem, contudo destruí-los ou introduzir qualquer alteração na característica do material. Tratando especificamente dos ensaios não