Radiografia na odontopediatria
O uso da radiografia periapical antes, durante e depois do tratamento é essencial; devem levar uma ordem de tal forma que os detalhes anatômicos, a longitude do conduto, a qualidade da obturação e a patologia óssea e dental possam ser monitoradas e identificadas.
Este post foi escrito levando-se em consideração que este tema foi abordado em uma monografia realizada por nossa equipe.
As radiografias não são o método diagnóstico da patologia pulpar, senão um método auxiliar do diagnóstico ou prova complementar e de especial interesse para o diagnóstico na patologia periapical.
Portanto não se pode realizar um diagnóstico de certeza exclusivamente com as radiografias. No entanto estas são um elemento imprescindível na terapêutica dos condutos radiculares. Alguns clínicos, para chegar a um diagnóstico, confiam exclusivamente nas radiografias, o que representa um critério errôneo.
Também não se pode emitir um diagnóstico radiológico correto sobre a base de uma radiografia realizada de maneira equivocada ou de modo inconcluso. Este procedimento errôneo pode estar na fase da projeção ou tomada da radiografia como na do processamento ou revelação.
Portanto antes de realizar diagnósticos radiológicos, há que ser exigente tanto com a técnica como com a revelação e eliminar qualquer película na que tenha dúvidas sobre sua elaboração. Se se realiza mal a técnica, isso conduz a um diagnóstico falso e às vezes a uma série de tratamentos contra-indicados; como também com uma revelação indevida que não permite observar as estruturas em sua totalidade ou claramente.
As radiografias e outras imagens diagnósticas formam somente uma parte do processo de diagnóstico. Desde o ponto de vista da previdência e a segurança das radiações, eticamente não é