Radioatividade
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CURSO TECNICO EM QUÍMICA
TRABALHO DE GERAL
ALUNO (S) Adriana Cássia Fanha N°2
TURMA: 2QNS1
PROFESSOR: Silvana Doin
CURITIBA
NOVEMBRO DE 2012
Radioatividade
Relatório apresentado a Professor Silvana Doin como requisito para obtenção de nota parcial.
CURITIBA
NOVEMBRO DE 2012
Introdução
A radioatividade foi descoberta no século XIX, até esse momento predominava a ideia de que os átomos eram as menores partículas de qualquer matéria. Com a descoberta da radiação, os cientistas descobriram que existiam partículas ainda menores, tais como: próton, nêutron, elétron e que os átomos não são todos iguais, por exemplo: - O Hidrogênio possui apenas um próton e um elétron, já o átomo de urânio-235, conta com 95 prótons e 143 nêutrons. No ano de 1896, um físico francês Antoine-Henri Becquerel (1852-1908) observou que um sal de urânio possuía a capacidade de sensibilizar um filme fotográfico, recoberto por uma fina lâmina de metal. Já em 1897, a cientista polonesa Marie Sklodowska Curie (1867-1934) provou que a intensidade da radiação é sempre proporcional a quantidade do urânio empregado na amostra, concluindo que a radioatividade era um fenômeno atômico. Alguns elementos como urânio-235, césio-137, cobalto-60, tório-232, são fisicamente instáveis ou radiativos possuindo uma constante e lenta desintegração, liberando energia através de ondas eletromagnéticas (raio gama) ou partículas subatômicas em alta velocidade. A radioatividade é bastante utilizada hoje em várias áreas diferentes. Na medicina, ela é utilizada no tratamento de