Radioatividade
Descoberta
A radioatividade foi descoberta no século XIX. Até esse momento predominava a ideia de que os átomos eram as menores partículas da matéria. Com a descoberta da radiação, os cientistas constataram a existência de partículas ainda menores que o átomo, tais como: próton, nêutron, elétron. No ano de 1896, o físico francês Antoine-Henri Becquerel (1852-1908) observou que um sal de urânio possuía a capacidade de sensibilizar um filme fotográfico, recoberto por uma fina lâmina de metal. Em 1897, a cientista polonesa Marie Sklodowska Curie (1867-1934) provou que a intensidade da radiação é sempre proporcional à quantidade do urânio empregado na amostra, concluindo que a radioatividade era um fenômeno atômico.
Abreugrafia
Abreugrafia é um aparelho que revolucionou o diagnóstico e tratamento da tuberculose, através de um método de diagnóstico coletivo. Seu criador foi Manuel de Abreu, o primeiro no mundo a falar sobre Densitometria Pulmonar.
O exame é utilizado no rastreamento da tuberculose e doenças ocupacionais pulmonares, e difundiu-se rapidamente pelo mundo graças ao baixo custo operacional e alta eficiência técnica.
Fusão e Fissão Nuclear
FUSÃO
Fusão é o processo de colidir dois átomos propositalmente para formar um terceiro, mais pesado. A reação libera energia e, dependendo de quais forem os reagentes, um nêutron livre.
CONDIÇÕES PARA OCORRER
Dois átomos não colidem naturalmente porque seus campos eletromagnéticos se repelem. Só pressão e temperatura altíssimas conseguem fazer com que elétrons se dispersem do núcleo, facilitando a colisão. Esse processo só ocorre naturalmente em estrelas, como o Sol.
FISSÃO
Fissão é o processo de forçar a divisão de um átomo para formar dois outros, mais leves. A reação também libera energia e um nêutron livre.
CONDIÇÕES PARA OCORRER
A fissão ocorre na natureza à temperatura e pressão ambientes - como as minas de urânio do Gabão, que funcionaram como um reator natural