Radio
Congresso Brasileiro
De
Física Médica
Salvador - BA
26 – 29 de Maio de 2005
Fábio Salemme
Varian - Brasil
Fatores Importantes Na Produção de Raios X
• Voltagem aplicada.
– A qualidade dos raios X é proporcional à kV.
– A quantidade de raios X é proporcional à kV².
• Número de elétrons que colidem no alvo (corrente).
– A quantidade de raios X é proporcional à kV².
• Material do alvo.
– A quantidade de raios X é proporcional ao número atômico Z do alvo. • Forma de onda da voltagem aplicada.
– Pequena diferença na quantidade proporcional à forma de onda aplicada. Raios X por ddp x Aceleração de Elétrons
• Nos equipamentos que usam tubos de raios X a energia máxima disponível, fica limitada a algumas centenas de KV devido a problemas principalmente de isolação desta tensão.
• Para energia maiores uma das tecnologias mais usadas é a tecnologia de aceleração linear de elétrons. Tubos de RX
Aceleração de elétrons por diferença de potencial (ddp)
Tubos de RX
Aceleração de elétrons por diferença de potencial (ddp)
Princípio Básico
Princípio Básico
Princípio Básico
Entrando na “Onda”
Injeção de Elétrons
Direcionando o Feixe
Curva de 90°
Curva de 180°
Curva de 270°
Bend Magnet e Fenda de Energia
Tubo Acelerador e Bend Magnet
Tubo Acelerador
Vácuo de aprox. 10-7 Torr
Onda Estacionária e Onda Viajante.
30 cm para 4 MeV a 230cm para 20 MeV.
Aceleração de até 150V/cm.
2.998 GHz para 4 MeV e 2.856 GHz para energias de 20 MeV.
• 99,3% da velocidade da luz para 4 MeV e
99,97 para 20 MeV.
•
•
•
•
•
Distribuição Angular dos Raios X
Principais Partes de um Acelerador
Canhão de Elétrons (Gun)
Responsável pela geração dos elétrons que serão acelerados.
Tubo Acelerador
Estrutura que acelera os elétrons até a velocidade (energia) desejada. Chave de Energia
Controla a sintonia do tubo para que possa ser