Radiação gama
Profissional pode atuar na assistência a exames de diagnósticos por imagens.
Medicina nuclear e pesquisa tecnológica em saúde também fazem parte do currículo.
Do G1, em São Paulo
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Tecnólogo em radiologia pode atuar no gerenciamento, pesquisa e apoio a exames laboratoriais (Foto: Divulgação/Cefet-SC) saiba mais
Tecnóloga diz que mercado ainda desconhece profissão
Mercado de tecnologia está em expansão
Para quem adora biologia, química e física, mas não abre mão do gosto pelas novas descobertas da ciência, o curso superior de tecnologia em radiologia, tema do Guia de Carreiras do G1 desta terça-feira (29), pode ser uma boa opção. Além de executar técnicas radiológicas no setor de diagnóstico e exames médicos, o tecnólogo pode atuar no setor industrial e de pesquisa em medicina nuclear.
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Entre os locais de trabalho em que pode atuar um tecnólogo estão clínicas de radiodiagnóstico, hospitais, laboratórios, indústrias e fabricantes e distribuidores de equipamentos hospitalares. “É fundamental que o estudante que optar pelo curso tenha gosto pelo pensamento científico e pelo desenvolvimento tecnológico em prol da saúde, além de habilidade com as matérias de exatas, como matemática, física e química”, diz Aléssio Trindade de Barros, coordenador de supervisão da Rede Federal de Educação Profissional, do Ministério da Educação (MEC).
O curso superior de tecnologia em radiologia ainda é novo. De acordo com o MEC, os cursos mais antigos na área foram iniciados em 1991, na Universidade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro, e em 1992, na Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), em Canoas (RS). Entre os cursos públicos, o mais antigo foi iniciado em 2000, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).
Atualmente, os melhores cursos de tecnologia em radiologia, na avaliação da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, do MEC,