racismo
Disciplina: Psicanalise III
Professora: Mariane L. Mattjie
Resenha do Texto “A psicologia do self e as ciências do homem” (1978)
Heinz Kohut
O autor afirma que psicologia psicanalítica do Self é uma posição definidora que atribui à empatia e a introspecção, trazendo uma introdução de nova fase na historia da psicanalise, isto é o deslocamento de uma preocupação com elaboração e o refinamento das teorias estabelecidas para outra que renova a ênfase dada à coleta de dados primários e um retorno à observação empática da experiência interior. E com isso reenvernizando a observação cuidadosa.
Comenta também que a psicologia do self não é uma central de pulsões biológicas e um aparelho mental, e que o self primário é a matriz de objetos empáticos com sua grandeza (afirmatividade e ambições), mas também pelas idealizações dos próprios objetivos, entusiasmo pelas próprias ideias sendo de pulsões de fenômeno secundário. Constituem produtos de desintegração das configurações psicológicas da área primaria através de fracassos. Esses fracassos sérios de longo prazo como de afirmitividade se tornam em exibicionismo, o entusiasmo em voyeurismo e alegria em depressão e letargia.
Um detalhe que realçado é que a analise clássica descobriu que desespero da criança na profundidade do adulto: realidade do passado e na psicologia do self o contraria: realidade do futuro. Á vivencia é importante determinar se algum sofrimento, como por exemplo, no sentido de realização suprema ou estéreis representando assim parte de um trágico fracasso. O padrão do self nuclear é um programa interior que influenciam valores correntes não da sociedade, a avaliação não repousa na historia daquele individuo, mas sim nas suas potencibilidades internas e na prontidão para realização.
A psicologia do self pode vir em defesa da analise aplicada fora da ambiente clinico, por fornecer dados que podem ser tão significativos e confiáveis como se obtêm durante a analise