Racionalismo
Colesterol
Discente: Jeanderson Ribeiro/Renan Araujo 2° B
Professor: Edson
Várzea Grande MT, 2011
O racionalismo Os racionalistas dizem que só é verdadeiro conhecimento aquele que for logicamente necessário e universalmente válido, ou seja, o conhecimento matemático é o próprio modelo do conhecimento. Assim sendo, o racionalismo tem que admitir que há determinados tipos de conhecimento, em especial as noções matemáticas, que têm origem na razão. Não quer isso dizer que neguem a existência do conhecimento empírico. Admitem-no. Consideram-no porém como simples opinião, desprovido de qualquer valor científico. O conhecimento, assim entendido, supõe a existência de ideias ou essências anteriores e independentes de toda a experiência.
[pic][pic][pic][pic]O racionalismo é a corrente que assevera o papel preponderante da razão no processo cognoscitivo, pois, os fatos não são fontes de todos os conhecimentos e não nos oferecem condições de certeza.
O racionalismo contrapõe-se ao empirismo, que sustenta derivarem todas as nossas ideias da experiência. O racionalismo afirma que, mesmo se descobrimos nossas ideias "em contacto" com a experiência, elas não se originam menos do espírito, e não simplesmente do hábito e da repetição das coisas. Tal é o ponto de vista de Platão, Descartes e Kant. — Como teoria do ato voluntário, o racionalismo contrapõe-se ao voluntarismo, que vê um impulso irracional na origem de toda ação humana: para o racionalista, por exemplo, o artista que cria uma escultura reproduziria um modelo que haveria em seu espírito; O racionalismo epistemológico, como doutrina, foi propugnado especialmente por Descartes, Spinoza e pela filosofia do iluminismo (Leibniz, Wolff). A desagregação da síntese aristotélico escolástica de alma e corpo (relação entre corpo e alma), iniciada no nominalismo tardio, e a concomitante separação do conhecimento sensorial e do conhecimento intelectual levou, em Descartes, à