Química - Técnicas Volumétricas
Volumétricas
Componentes do Grupo
Leonardo das Graças Gomes, 13
Mariana Barbosa Cassiano, 17
Rafael Silva de Amorim, 23
Thales Claussem V. de Correia, 27
Felipe Duque de Barros, 29
Turma: T214
25 de agosto de 2010
Sumário
Capítulo I – Resumo 03
Capitulo II – Introdução 05
Capitulo III – Objetivo 05
Capitulo IV – Materiais e Reagentes 08
Capitulo V – Procedimentos, resultados, discussões e conclusão 07 5.1 – Primeira Prática 09 5.2 – Segunda Prática 10 5.3 – Terceira Prática 11 5.4 – Quarta Prática 12 5.5 – Quinta Prática 13
Capitulo VI – Considerações Finais 14
Capítulo VII - Referências Bibliográficas 15
RESUMO
INSTITUTO FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
ENSINO MÉDIO É necessário conhecer, nos laboratório, as vidrarias e as técnicas de medidas de volume. Isto é preciso para conseguir realizar com precisão os trabalhos onde necessitamos de quantidades certas para medir determinados líquidos. Há diferenças plausíveis em determinadas vidrarias para medir volume. Enquanto algumas servem para medir as substâncias com o máximo de precisão possível, outras, por ora, são usadas somente para o transporte de substâncias de uma vidraria a outra. Essas, por mais que possuam escala de medição são pouco confiáveis. Nas duas primeiras práticas foram realizadas várias transferências de um mesmo volume de água entre três vidrarias - a Proveta, o Becker e o Erlenmeyer -, a fim de que verificássemos qual desses instrumentos era o mais preciso. Obteve-se como resultado final, a seguinte afirmação: O instrumento mais preciso para a medição de substâncias é a Proveta, seguida do Erlenmeyer e por último sendo considerado menos preciso, o Becker. Com a realização da terceira e quarta experiência, observou-se que a Pipeta graduada é ainda mais precisa que a Proveta, assim, pode-se perceber que também é mais precisa que o