Química ambiental
Determinação de Cloreto
Grupo:
Ivan Tavares
Laura Teixeira
Nicholas Costa
Otávio Melo
Introdução
O cloreto (ânion Cl-) pode estar presente em águas superficiais e subterrâneas. Nas superficiais, sua presença está ligada ao lançamento de esgotos sanitários ou efluentes industriais, alguns com elevadas concentrações desse ânion. Nas águas tratadas, a adição de cloro puro leva a um aumento no nível de cloreto, uma vez que reações de dissociação do cloro ocorrem em meio aquoso. Os padrões de potabilidade indicam que uma concentração de até 250mg/L de cloreto é apta para consumo, depois de tratada. Águas poluídas ou salobras apresentam altos níveis desse ânion, tornando o gosto da água salgado e deixando-a inapta ao consumo. A análise de cloretos é realizada através de titulação com uma solução de Nitrato de Prata, precipitando o cloreto de prata. O ponto final da titulação é determinado pela presença do Cromato de Potássio, que reage com o excesso de prata no final da titulação, formando um precipitado vermelho tijolo.
Objetivo
Determinar a quantidade de cloreto presente numa amostra de água.
Materiais utilizados
Reagentes:
Nitrato de Prata
Cloreto de Sódio
Cromato de Prata
Água destilada
Material:
Bureta
Pipeta
Erlenmeyers
Bequers
Procedimento
1- Padronizar o Nitrato de Prata com Cloreto de Sódio 0,1N - Completar a bureta com nitrato de prata - Pipetar 25ml da solução de cloreto de sódio e transferir para um erlenmeyer - Adicionar 1 ml de cromato de potássio a 5% no erlenmeyer - Titular com nitrato de prata até o aparecimento de cor vermelha fixa - Determinar o fator de correção do nitrato de prata.
2- Determinar a concentração de cloreto em amostra de água - Medir 25 ml da amostra, diluir para 100 ml com água destilada e transferir para um erlenmeyer de 250ml - Preparar uma prova em branco