Quimica

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE - CAMPUS CURRAIS NOVOS
DIRETORIA ACADÊMICA
CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA
DISCIPLINA: ANALISE ORGÂNICA
PROFESSOR: Me. JACKSON SILVA SANTOS

CROMATOGRAFIA EM PAPEL

Maria Thereza dos Santos Silva
Puêbllo José Gomes Cruz

CURRAIS NOVOS - RN
2013
INTRODUÇÃO
Entre vários métodos de analise, a cromatografia se destaca que sua eficácia em separar, identificar e quantificar as espécies. A mesma contém vários tipos técnica e entre elas está a cromatografia em papel.
Na cromatografia os componentes separados se distinguem em duas fases: a fase estacionária e a fase móvel. A fase estacionária pode ser um sólido ou um líquido disposto sobre um suporte sólido com grande área superficial. A fase móvel. Que pode ser gasosa, líquida ou um fluído supercrítico, passa sobre a fase estacionária, arrastando consigo os diversos componentes da mistura. (HARRIS, 2005)
A cromatografia em papel é uma das técnicas mais simples e que requer menos instrumentos para sua realização, porém é a que apresenta as maiores restrições para a sua utilização em termos analíticos. A utilização do papel para esta técnica da cromatografia dar-se devido o mesmo ser feito de celulose que possui uma afinidade com a agua presente no solvente, denominando a fase estacionaria. Mas quando o papel é imerso no solvente e o eluente flui através do papel ocorrendo à fase móvel. Desse modo, as substâncias que possuem maior afinidade com o solvente são arrastadas mais depressa, e as que possuem menor afinidade, mais devagar.
Contudo os experimentos realizados no laboratório objetivou a realização da separação dos pigmentos que compõem uma determinada cor.

OBJETIVO GERAL
Desenvolver um estudo da cromatografia em papel.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS * Realizar um experimento de cromatografia em papel; * Separar os componentes (corantes) das tintas de um conjunto de canetas (amostra); *