quimica
DCS – Departamento de Ciências da Saúde
Curso de Farmácia
Disciplina: Química Geral e Inorgânica
”Cromatografia”
Alunos:
Juliana P. Jaroszewski,
Jurema Jablonski,
Letícia Walczak,
Lucas Gabriel Briske.
Professor: Ivan Carlos Casagrande
Santo Ângelo, 01 de Abril de 2014.
1 – OBJETIVO
Este trabalho tem por objetivo isolar e identificar os componentes pela coloração dos mesmos sem aquecer, através da cromatografia.
2 – INTRODUÇÃO
O termo cromatografia é atribuído ao botânico russo Mikhael Semenovich Tswett que, no início do século empregou a técnica para a separação de pigmentos presentes em folhas de plantas, através da passagem de extratos de folhas, arrastados por éter de petróleo, através de leitos de carbonato de cálcio finamente dividido. As espécies separadas (clorofilas e xantofilas) apareciam nos leitos como bandas coloridas, e por isso Tswett chamou o método de cromatografia, do grego Chroma (cor) e graphein (escrever).
A definição de cromatografia dada pela IUPAC em 1993 é a seguinte: “cromatografia é o método físico de separação no qual os componentes a serem separados se distribuem entre duas fases, uma das quais estacionárias, enquanto a outra se movimenta numa direção definida”. A mistura que contém os componentes a serem separados é dissolvida na fase móvel. Durante a passagem da fase móvel através da fase estacionária, alguns componentes são fortemente retidos pela fase estacionária e por isso se movem lentamente com o fluxo da fase móvel; enquanto isso, outros componentes interagem fracamente com a fase estacionária, sendo transportados mais facilmente pela fase móvel. Devido a essas diferenças em mobilidade, os componentes da mistura podem ser separados e analisados de forma qualitativa e/ou quantitativa, pela própria técnica de cromatografia ou em conjunto com outras técnicas experimentais, tais como a