Quimica

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
DIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA – DAQ
QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL
PROFESSORA: MIRZIA MONTEIRO.

EXPERIÊNCIA Nº 1: ANÁLISE ESPECTROFOTOMÉTRICA DE UM CORANTE.
DATA DO EXPERIMENTO: 20/03/2011.
Joanilson Gusmão Mota Júnior. LQ1111012-21

São Luís, 02 de abril de 2012.
-MA-
I. SUBSTRATO TEÓRICO

A utilização da espectroscopia ainda causa muitas dúvidas em alguns estudiosos pois, ainda não se sabe como deve-se introduzi-la no cursos de graduação e nos cursos secundaristas. Atualmente, as técnicas espectroscópicas são muito utilizadas nas aréas técnicas e em aplicações científicas, tornando necessário o entendimento dos conceitos básicos que é fundamental para o currículo das graduações em Química, Física e em algumas Engenharias. Com a espectroscopia foi possível identificar e caracterizar vários elementos químicos através do seu espectro. Isaac Newton, um físico-químico inglês, foi o primeiro a estudar o fenômeno de decomposição da luz branca; ele utilizou apenas um prima de vidro e demonstrou em laboratório que a luz solar podia ser decomposta em outras cores e novamente recomposta. Hoje, existem diversos aparelhos que estudam o espectro, uns mais conhecidos são: o espectroscópio, o espectrofotômetro e o espectrógrafo. Para realizar o estudo da espectroscopia óptica são necessários quatro elementos fundamentais: uma fonte de luz, um colimador, um aparato que decomponha a luz (um prisma ou uma grade de difração) e um detector (olho humano, sensor fotoelétrico ou um sensor fotovoltaico), tomando por base esses conhecimentos, dois cientistas produziram um espectrógrafo de projeção baseado em um retroprojetor, mostrando que o aparato permite a realização do estudo do fenômeno da difração da luz e espectroscopia de emissão e absorção da luz visível. Mesmo as experiências tendo sido realizadas em ambientes de sala de aula, os