quimica
Integração à Prática Farmacêutica II
Aluno: Mauro Célio Mendonça Barbosa Matricula: 359904
Professor: Paulo Arrais
Estudo Dirigido sobre violência
Qual o perfil epidemiológico da violência em nosso país?
Os óbitos relacionados ao trânsito envolvem especialmente homens (81,2% dos óbitos em 2007); A proporção é maior entre os ciclistas (9,8 homens mortos para cada mulher), motociclistas (8,1 homens mortos) e ocupantes de veículos pesados e ônibus (6,8 homens mortos). Um estudo, realizado em 1997 em três capitais estaduais (Curitiba, Recife e Salvador) e o Distrito Federal (Brasília), mostrou que em 865 vítimas, 27,2%, apresentaram teor de álcool no sangue superior a 0,6 g/L, a quantidade permitida antes de a lei ter sido alterada em 2008. O outro estudo, realizado em 1995 pelo Centro de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas na cidade de Salvador, mostrou que 37,7% dos motoristas envolvidos em lesões relacionadas ao trânsito haviam consumido bebidas alcoólicas. O Brasil apresenta uma taxa elevada de homicídios com arma de fogo (19,5 por 100.000 pessoas em 2002). As estatísticas de mortalidade sugerem que uma mulher é morta a cada duas horas no Brasil, o que coloca o país na 12ª posição na classificação mundial de homicídio de mulheres.
Identificar os fatores determinantes da violência.
As áreas da fronteira agrícola e de graves conflitos pela posse de terra apresentam os maiores índices de mortalidade por homicídio. Em muitos aspectos, o uso de álcool e drogas ilícitas, juntamente com a grande quantidade de armas em circulação, forma o pano de fundo para a violência. Respostas insuficientes e inadequadas vêm de longa data por parte das forças de segurança pública e do sistema judiciário, o que ajuda a aumentar a sensação de impunidade. No caso dos homicídios, os organismos de cumprimento da lei ainda se encontram dominados por políticas ineficazes, fundamentadas, sobretudo, na repressão. A impunidade imperante