Quimica
Realizado em 17/10/2012
Objetivo
O propósito da experiência foi aprender a manipular corretamente as vidrarias disponíveis para a determinação de volume, analisar a exatidão dos instrumentos volumétricos, além de obter medidas de massas e volumes aproximadas e precisas.
Introdução Teórica
A técnica de medição do volume de uma amostra depende do estado físico da amostra ( Liquido ou Sólido) e da sua forma ( regular e irregular ). Os resultados obtidos podem ser expressos em unidades SI, metro cúbico ( m³) , ou em unidades submúltiplas deste, que é o caso mais frequente. Normalmente, as unidades submúltiplas mais usadas são o mililitro (ml), ou centímetro cúbico (cm³), e o litro (L), ou o décimo cúbico (dm³).
Medir Volumes de Líquidos
Para Medir volumes de líquidos usam-se diversos instrumentos, consoante o rigor a observar e o volume da amostra. Para medições rigorosas usam-se pipetas, buretas ou balões volumétricos.
Para medições menos rigorosas utilizam-se as provetas.
Qualque um destes instrumentos tem inscritas algumas informações importantes, tais como:
Volume máximo ( capacidade );
Graduação da sua escala, normalmente em mililitros;
Tolerância ( Limite máximo do erro);
Traço de referência, no caso de pipetas ou balões volumétricos;
Temperatura de Calibração( temperatura a que deve ser feita a medição e que é , normalmente, 20 º);
Medidas de massas
Medir a massa de amostra é a operação de “pesagem”. O instrumento necessário para essa operação é a balança, que esta geralmente graduada em grama (g), unidade submúltipla do quiligrama ( kg).
Existem vários tipos de balanças, com alcance e sensibilidade diversas.
O alcance é o valor máximo que é possível medir utilizando a balança; a sensibilidade é o valor da menor divisão da sua escala. Após a seleção da balança , pesa -se a amostra com os seguintes cuidados:
Não colocar a amostra diretamente sobre o prato da balança,