quimica relatorio
(Resenha Crítica)
O uso terapêutico de Cannabis sativa iniciou-se na China e Índia no período antes de Cristo. Já na medicina Ocidental seu uso ocorreu no século XIX. O uso e prescrição por médicos, dos extratos dessa erva aumentaram no século XX, sendo resposta para diagnósticos de dores de cabeça, tosse, asma, servindo como sedativo, entre outras propriedades. Entretanto, com a alteração dos extratos da planta e inclusão de outras substâncias, ocorreram efeitos adversos erradicando sua utilização.
O constituinte ativo principal da Cannabis sativa é o D9- tetrahidrocanabinol (D9-THC) identificado e isolado em 196, embora seja considerado o fator irrelevante nos efeitos da maconha , descobriu-se que existem outros componentes na planta que também influenciam em sua farmacologia.Um desses componentes é o canabidiol (CBD), que pode constituir até 40% do extrato da erva e que não causa efeitos psicológicos típicos da Cannabis sativa em seres humanos
Diante de estudos e análises laboratoriais observou-se que a substância CBD poderia ter efeitos anti-psicóticos e que poderia servir, novamente, como uso terapêutico para alívio de algumas doenças.
Por ser um tema bastante polêmico e pelo fato da erva ser proibida em território nacional, houve a preocupação do grupo em salientar um ponto positivo da Cannabis sativa para fins medicinais de algumas doenças , tais como: mal de Parkinson, ansiedade, diabetes do tipo 2, epilepsia, esquizofrenia, entre outras.
Embora reconheçamos que mesmo possuindo algumas propriedades benéficas, o uso exagerado e dosagem incorreta trazem malefícios a saúde e abstinência, acarretando também na entrada para outros tipos de drogas não autorizadas.