Quimica na Alimentação
De
Química
Nome: Marcos Túmoli Rodrigues Junior
N. 44 2 ano F
Entrega : 06/11/2012
A Química na Alimentação A introdução da química na alimentação trouxe vários perigos com o uso dos adubos, dos pesticidas e dos aditivos. Se é verdade que os adubos químicos vieram possibilitar maior rendimento das colheitas de modo a satisfazerem em quantidade as necessidades do homem, a verdade é que a qualidade dos alimentos piorou. Cada vez mais entendidos em matéria de agronomia e alimentação pensam que estes produtos alteram a qualidade dos alimentos, são incapazes de restaurar integralmente os solos e contribuem em grande escala para a poluição das águas, quando são arrastados pelas chuvas para os rios. E o que dizer dos pesticidas, alguns deles de composição à base de arsénico? Uma parte deste veneno fica nos frutos e nos legumes, penetrando nos tecidos vegetais; outra vai para o solo. O DDT (diclorodifeniltricloroetano) é talvez o insecticida mais universalmente empregado. Há tempos fez-se uma experiência nos EUA, que nos é relatada por Robert J. Courtine: “Pulverizaram-se de DDT as ervas de uma pastagem e com essa forragem alimentaram-se vacas. Com o leite dessas vacas fez-se manteiga. Deu-se a manteiga a comer a ratos. Os ratos morreram. O DDT contido no estômago dos ratos possuía poder mortífero igual ao do que havia sido empregado inicialmente.” Ora este veneno tenaz absorvemo-lo nós também juntamente com os legumes, os frutos, os cereais, o leite, a carne... Os insecticidas penetram na polpa dos vegetais e misturam-se na seiva. Ingeridos pelos animais, acumulam-se na sua gordura e voltam a encontrar-se nos produtos alimentares de origem animal. Ao dosear-se a percentagem de DDT existente em diversos produtos, nos EUA, encontraram-se: . 89/milhão na gordura de vaca . 65/milhão nos ovos . 500/milhão na gordura da galinha (!!!!!) . 12/milhão no leite. O DDT absorvido pelas vacas na